"A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa,
Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo...
Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam logo ali...
Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando..."
Mário Quintana, A cor do invisível, Rio de Janeiro: Objetiva/Alfaguara, 2012, p.44.
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