"De tal modo que a leitura não procede à circunscrição de uma finalidade (um rosto inviolável) ou à sua transmissão a um outro texto, mas desenvolve conexões laterais, elege afinidades, torna imperativos os enredos que se vão tecendo, activamente, sem o espectro de uma Origem, uma Totalidade, um Deus, ou um qualquer Fim."
Silvina Rodrigues Lopes, Teoria da Des-Possessão (sobre textos de Maria Gabriela Llansol), Lisboa: Averno, 2013, p. 27.
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