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"no divã onde meu olhar se pousou, na realidade, a cama onde dormia, vi repousando a asa de um daimon, trazida pelo prato esquerdo na balança da justiça, e pensei que tudo podia servir, ser daimon, mas sem a forma divina infantil a que tantas vezes o associamos, uma asa seria bastante
meu deus, por que não nos contentamos com indícios?"
Maria Gabriela Llansol, O Senhor de Herbais, Lisboa: Relógio D'Água, 2002, p. 232.
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