"Pobre estética,
esta do asseio da língua!
Limitar, limitar, limitar...
Pobre estética,
e pobre vida!
Porque a minha estética
(e a dos outros?)
é a consequência,
o real reflexo
da minha acanhada vida."
Irene Lisboa, "Um Dia e Outro Dia", in Poesia I, Lisboa: Editorial Presença, 1991, p. 182.
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