"O roubador de água
repousa contra o muro do outono
o voo do oiro
o sombrio fogo
hesita
repousa sobre a terra
muro de deus
prata do vento inclinando do azul
a noite
cercado voo de corvos."
João Miguel Fernandes Jorge, "O Roubador de Água", in Obra Poética, 2ª ed., vol. 4, Lisboa: Editoral Presença, 1994, p. 260.
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