"Creio que nos amávamos; mais que no sentido da amizade; mais até que no sentido do amor; no sentido do paraíso terreal, quando a humanidade vinha despontando resplandecente de inocência!"
António Feliciano de Castilho, A Chave do Enigma, Lisboa: Empreza da História de Portugal, 1903, p. 20.
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