"A eternidade não passa de uma abstracção construída a partir do presente real. A infinitude não passa de um grande reservatório de memória ou de aspiração - construído pelo homem. A hora trémula e fugaz do presente - eis a essência do Tempo. A imanência é isto. A essência do universo é a pulsação do Eu carnal, misterioso e palpável. É sempre assim."
D. H. Lawrence, Gencianas Bávaras e outros poemas, versão de João Almeida Flor, Lisboa: Na Regra do Jogo, 1983, p. 17.
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