"Contei as estrelas
e elas
morriam, à medida que as contava.
E a escuridão nasceu.
Mas fiz estrelas
e pendurei-as
na escuridão da abóbada.
Fiquei nimbado de luz,
mas a Terra era negra à minha roda..."
Os Poemas de Álvaro Feijó, Castelo Branco: evoramons, 2005, p. 75.
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