O SONHO
"Batem à porta...
Deixá-lo
deixem bater!
Eu trago um sonho comigo
que é como a vaga figura
duma mulher,
que se ama perdidamente,
e que, uma vez possuída,
se tem medo de perder.
Batem à porta...
Meu sonho não desflorado
que tenho medo de ver!"
Os Poemas de Álvaro Feijó, Castelo Branco: evoramons, 2005, p. 76.
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