"e se for meu o silêncio
que por vezes se repercute, que
me cubram as luzes que
combatem a noite, intensas,
gritando as cores
que a escuridão quer que
ninguém escute"
valter hugo mãe, estou escondido na cor amarga do fim da tarde, Porto: Campo das Letras, 2000, p. 8.
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