"Impossível desdenhar o tempo, ainda que pânico ou neutro, e bendigo o sono, as suas pausas, tuas ausências; invade-me a tranquilidade; de súbito, desertificada, corro em direcção ao azul, mar ou devaneio."
Filomena Cabral, Amatus, Porto: Edições Afrontamento, 1990, p. 17.
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