"Quase sempre saía só, levando apenas um livro comigo.
Só, só, repara bem! Só por meio dos campos, só à sombra dos bosques, só pelas margens arrelvadas dos ribeiros! Que vida! Que desafogo! Que liberdade de respirar e, o que é mais ainda, de cismar!"
Diana de Aveleda/Júlio Dinis, Cartas a Cecília e outra correspondência, Ribeirão: Edições Húmus, 2021, p. 8.
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