"A coroa do que ri, esta coroa de rosas, eu próprio ma coloquei a cabeça, santifiquei eu próprio o meu riso. Não encontrei ninguém que hoje fosse suficientemente forte para isso.
Zaratustra, o dançarino, Zaratustra, o leve, o que faz sinal batendo as asas, pronto para o voo, saudando todos os pássaros, pronto e disponível, divinamente frívolo:
Zaratustra, que diz a verdade, Zaratustra, que ri a verdade, nem impaciente nem absoluto, alguém que ama os saltos e os afastamentos: a mim próprio coloquei esta coroa."
Friedrich Nietzsche, Assim Falou Zaratustra, IV, trad. M. de Campos,2.ª ed., Mem Martins: Publicações Europa-América, 1988, p. 294.
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