"Espantas-te, querida amiga? Não acreditas? Mas acreditas naquele cacto, ali junto à janela embora te esqueças de o regar de vez em quando. E que vou levantar-me, desenferrujar um pouco as pernas... Queres ouvir, acredites ou não, o que diziam os outros oradores? Interessa-te?"
Augusto Abelaira, O Triunfo da Morte, Lisboa: Sá da Costa Editora, 1981, p. 72.
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