"De estar aqui no mais frágil mundo
peço a rectidão, o rosto bem talhado
de uma presença austera. Espero aquela voz
que se resguarda, que tende a não falar
até um dia, de dia, para que um dia."
Carlos Poças Falcão, "Sombra Silêncio", in Arte Nenhuma, Língua Morta/Livraria Snob, 2020, p. 469.
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