"Então o amor tornou-a tão corajosa e livre que
não teme homem nem diabo, nem
anjo nem santo, nem o próprio Deus em tudo
o que faz ou deixa de fazer, trabalhando ou descansando;
e ela sente que o amor está acordado dentro
dela e trabalhando tanto no
descanso do corpo como em muitos trabalhos: ela percebe
bem e sente que o amor não reside no
trabalho nem no sofrimento de quem em cujo interior
ele reina."
Beatriz de Nazaré, Sete maneiras de amor sagrado, VI, 52-61, trad. Arie Pos, Porto: Edições Afrontamento, 2018, p. 71.
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