"Os fragmentos que os nossos museus acolhem mais avidamente não são nem as manchas felizes, nem «volumes» impressionantes, são cabeças. A arte moderna não está limitada por oposição à ressurreição do passado, surgiu ao mesmo tempo que ela, e do mesmo movimento: se o homem aí perdeu o seu rosto, esse homem desfigurado reconquistou os mais nobres rostos da terra, que os tinha esquecido."
André Malraux, As Vozes do Silêncio, trad. José Júlio Andrade dos Santos, 2º vol., Lisboa: Livros do Brasil, s.d., pp. 344-345.
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