"Há ainda os votos e as promessas. Deus não é o primeiro a falar. Deus deixa-nos ir e vir. Mas nós pomos uma corrente à volta do braço e atiramos-lhe uma ponta: que pode Deus então fazer? É assim que esperamos acorrentá-lo também."
Henri Michaux, Um Bárbaro na Ásia, trad. Ernesto Sampaio, Lisboa: Maldoror, 2021, p. 84.
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