"Estamos sempre a perder coisas,
as mais frágeis, ou as que caem pelo caminho
quando abrimos os braços para receber.
A nossa vida nunca tem as mesmas palavras
para o que transportamos,
mas tudo o que achamos nos deslumbra
a casa, cheia de coisas que temos
ou não temos cada dia."
Rosa Alice Branco, Da Alma e dos Espíritos Animais, Porto: Campo das Letras, 2001, p. 74.
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