"O coração dos modernos é, pois, um coração intermitente e que não chega a conhecer-se. Nos modernos, não são só as obras que são inacabadas, mas o próprio mundo, tal como elas o expressam, é como que uma obra sem conclusão e acerca da qual não se sabe se alguma vez terá uma."
Maurice de Merleau-Ponty, Palestras, III, trad. Artur Morão, Lisboa: Edições 70, 2003, p. 65.
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