"Era um local aberto ao mar da língua, que é um mar, e impregnado por ele, para onde os objectos que me rodeavam principiavam a dirigir-se em passos ínfimos, em instantes de distância; eu olhava Filipe, a Quimera, vendo-a transformar-se constantemente numa das faces da Nuvem, e arrastando-a consigo para uma passagem onde nunca caberiam os dois, ou onde nunca caberíamos desde que fôssemos mais do que Um."
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