"Como é paradoxal então, apesar de exactíssima, a ideia de viagem, de esforço, de paciência. É neste paradoxo que se situa a encruzilhada entre o eterno e o tempo, dado que a forma tem de se destruir por si própria, mas só no momento em que se cumprir perfeitamente."
Cristina Campo, Os Imperdoáveis, trad. José Colaço Barreiros, Lisboa: Assírio & Alvim, 2005, p. 26.
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