"No lugar da árvore. No lugar do ouvido. No lugar do chão. Unidade crepitante no silêncio aberto no trânsito. Tronco, calma bomba indeflagrável, dádiva da identidade."
António Ramos Rosa, "A Boca do Corpo", in Obra Poética I, Lisboa: Assírio & Alvim, 2018, p. 412.
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