"A manhã vai avançada, o sol é já forte. As árvores perderam o seu mistério: aquele seu sentido de fraternidade (estão fechadas novamente no seu simples silêncio selvagem e inexpressivo, oprimidas por algo maior que elas e a que oferecem, humildes, a sua rendição)."
Pier Paolo Pasolini, Teorema, trad. Ana Tanque, Vila Nova de Famalicão: Quasi Edições, 2005, p. 48.
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