"O sono chegou depressa, pois levava uma vida fisicamente activa, conquanto fosse emocionalmente árida. No entanto, os escassos momentos entre o deitar naquele calor bem-aventurado e o sobrevir da inconsciência representava o seu único período de inteira liberdade, de forma que Missy contrariava sempre o sono quanto podia."
Colleen McCullough, As Senhoras de Missalonghi, trad. J. Teixeira de Aguiar, Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1988, p. 27.
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