"Tudo existira sempre e ele nunca o vira; ele não estivera presente. Agora estava presente, pertencia ali. Através dos seus olhos corriam a luz e a sombra, através do seu coração corriam as estrelas e a lua."
Hermann Hesse, Siddhartha - um poema indiano, 13ª ed. trad. Pedro Miguel Dias, Cruz Quebrada: Casa das Letras, 2006, p. 54.
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