"Como os rios, brotamos continuamente, vencendo a escuridão da terra, vencendo a pedra e a montanha; como o trovão, suspendemos o silêncio, e como o vento o arrebatamos. O amor é da ordem do universo, a sua lei eterna e que proíbe a emancipação da matéria. Servimos e participamos, como benéficos e destruidores, e Deus vela sobre a razão do bem e do mal."
Agustina Bessa-Luís, A Muralha, Lisboa: Amigos do Livro/TV Guia, 1986, p. 125.
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