"Na arte não procuremos compreender; compreender é, as mais das vezes, um jogo pueril e ingénuo, a confissão de uma sensibilidade amortecida, a vingança intelectual do espectador incomodado por anestesia artística. Aquele que não compreende e se obstina a compreender, é a priori o que não sente."
Victor Segalen, O Duplo Rimbaud, trad. Aníbal Fernandes, Lisboa: Sistema Solar, 2022, p. 47.
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