- Está tudo registado aqui, Céleste. Se não existe memória, não temos como comparar, e é apenas por meio da comparação que podemos completar os nossos pensamentos. Mas é um processo que nunca está terminado. É por isso que preciso sempre de ir ver ou rever alguém ou alguma coisa."
Céleste Albaret, Monsieur Proust, trad. Francisco Silva Pereira, Lisboa: Imprensa da Universidade de Lisboa, 2018, p. 250.
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